A elevação de hormônios durante a gestação, como o estrogênio, a progesterona e outros estimulantes da melanogênese resulta em alterações pigmentares indesejadas. Alguns desses fatores, principalmente maiores níveis de estrogênio, atuam ainda como estimulante da angiogênese, acarretando o aparecimento do rubor facial.

Nessa fase a gestante fica com a pele acastanhada em algumas regiões do rosto o que interfere é muito na auto-estima.

Nas unidades da Estética Priscila Palazzo, trabalhamos com um peeling natural, capaz de trazer benefícios dos bons à pele do rosto sem causar tanto incômodo (leia-se: ardência, sensibilidade e agressão) como o da versão química.

Peeling sem Química na Gestação

A maravilha é conhecida como peeling do mar morto, um tratamento feito com ativos da flor encontrada no fundo do mar morto, que tem poder de renovar a derme graças à sua ação power esfoliante. “O produto é eficiente no que se refere à saúde e beleza da pele por remover o extrato córneo da epiderme, acelerando o processo de renovação celular”, diz a Dra. Priscila Palazzo.

O tratamento por ser 100% natural não entra em contato com a corrente sanguínea, mantendo bem longe os efeitos nocivos ao organismo e ao feto. O produto nada mais é do que um pó composto por oligoelementos, clorofila e minerais da flor que, em contato com uma loção aquosa, vira uma máscara esfoliante. A descamação por aqui acontece entre o terceiro e o quinto dia, mas sem provocar tanta agressão como os peelings mais conhecidos, como o de ácido retinóico. “Após sete dias, é possível perceber uma pele bem mais saudável e com manchas e linhas de expressões reduzidas”.

Toda cautela é pouca se tratando de um peeling físico nessa fase (gestação), onde temos um estímulo significativo da tirosinase podendo causar hiperpigmentação pós inflamatória.

Nesse caso nossas gravidinhas são acompanhadas semanalmente com o uso do laser de baixa intensidade e led. A fotobiomodulação é o processo que modifica a atividade celular utilizando ação direta da Luz na célula sem efeito térmico sobre ela. A principal célula estimulada por esse processo é o fibroblasto, grande responsável pelo aumento de colágeno dérmico. Não existe relatos de teratogenicidade (capacidade de produzir malformações congênitas no feto) ao uso de laser ou fontes de luz. Trata-se de um procedimento seguro para o feto, já que o comprimento de onda utilizado na maioria das fontes de Luz e não é suficiente para penetrar na cavidade uterina e causar dano ao feto. Assim como indicação cosmiátrica correta para ser utilizada em casa.



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Dr. Domingos Mantelli | Ginecologista e Obstetra
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